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A verdadeira Black Friday
Há pouco mais de dois mil anos atrás houve uma sexta feira mais negra da história.
Lucas nos conta que naquela sexta feira negra, enquanto o Filho de Deus era levantado, cravado na cruz, toda a terra ficou na escuridão (Lucas 23:44).
Nessa Black Friday Deus fez a melhor oferta que um dia o ser humano recebeu! Colocou a salvação de forma gratuita ao alcance de todos nós.
Naquela sexta feira negra no Gólgota, Deus não fez somente um simples desconto por nossa dívida.
Ele a pagou por completo.
O amor de Deus é incondicional.
“E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol;
E rasgou-se ao meio o véu do templo.
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.”
Lucas 23: 44-46
O que você tem derramado?
“Você está segurando uma xícara de café quando alguém chega e encosta ou balança seu braço, fazendo com que derrame o café por todo lado.
Por que você derramou o café?
“Bem, porque alguém encostou em mim, é claro!” Resposta errada.
Você derramou o café porque o café estava na xícara. Se dentro houvesse chá, você teria derramado chá. O que quer que esteja dentro da xícara é o que será derramado.
Portanto, quando a vida chega e balança você (algo que com certeza irá acontecer), seja o que for que esteja dentro de você irá sair. É fácil fingir até que você seja chacoalhado.
Então temos de perguntar a nós mesmos… o que há dentro da minha xícara? Quando a vida fica difícil, o que derrama? Alegria, gratidão, fé, paz e humildade? Ou fúria, medo, dúvida, amargura, palavras e ações duras? Você escolhe!
Hoje vamos nos esforçar para encher nossas xícaras com gratidão, perdão, alegria, palavras de Deus para nós e aos outros, bondade, gentileza e amor.”
O verdadeiro amor
Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
– Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
– Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”
Em troca o que sempre durará…
Um homem muito pobre tinha uma esposa,
ela tinha um cabelo muito comprido e cuidava dele com muito zelo
um dia sua escova quebrou e ela queria uma nova
para continuar penteando seu cabelo
então ela pediu a seu marido
– meu amor você pode comprar uma escova nova?
– querida meu relógio também quebrou e não tenho dinheiro para consertar.
estando o marido de volta do trabalho quando passou por uma relojoaria e pensou
“se eu oferecer meu relógio velho com o pouco que receber em troca
posso comprar uma escova nova para minha esposa.
E assim ele fez e voltou para casa com o precioso presente
quando chegou em casa não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo
o longo cabelo de sua esposa tinha desaparecido… Ela estava com o cabelo curto!
– Amor vendi meu cabelo para comprar um relógio novo pra você
Disse ela entregando o presente orgulhosa e sorridente.
O marido com lágrimas nos olhos lhe deu a escova que tinha comprado.
Essa história nos ensina que todos nós fazemos sacrifícios para quem mais amamos
mas não devemos esquecer que a beleza e as coisas materiais acabam com o tempo
em troca o que sempre durará…
É O AMOR!
Uma grande lição
Vamos falar sobre a “Missão dos Orfãos”, em Washington, DC.
Foi lá que ficou eternizada a música “He ain’t heavy, he is my brother, The Hollies “.
(você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!)
A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade, um religioso plantonista ouviu alguém bater na porta.
Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo.
A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre.
O sacerdote mandou-os entrar e exclamou :
– Ele deve ser muito pesado.
Ao que o que carregava disse:
– Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain’t heavy, he is my brother)
Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua.
O autor da música (Bill Medley) soube do caso e se inspirou para compô-la .
E da frase fez-se o refrão .
Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.
É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.
Agora veja e ouça o video!
O PRESENTE
Um amigo meu chamado Paulo ganhou um automóvel de presente de seu irmão no seu aniversário,
quando Paulo saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
– Este carro é seu, senhor ? – ele perguntou.
Paulo assentiu.
– Meu irmão me deu de presente.
O garoto ficou boquiaberto.
– Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada ?
– Rapaz, quem me dera … – hesitou ele.
É claro que Paulo sabia o que ele ia desejar.
Ele ia desejar ter um irmão como aquele.
Mas o que o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
– Quem me dera – continuou o garoto – ser um irmão como esse.
Paulo olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:
– Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel?
– Oh, sim, eu adoraria.
Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhos incandescentes, disse:
– O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?
Paulo deu um leve sorriso.
Pensou que soubesse o que o rapaz queria.
Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão.
Mas Paulo estava novamente enganado.
– Pode parar em frente aqueles dois degraus? perguntou o garoto.
Ele subiu correndo os degraus.
Então, passados alguns momentos, Paulo ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa.
Carregava seu irmãozinho paralítico.
Sentou-o no degrau inferior e depois de fortemente abraça-lo apontou o carro:
– Ai está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima.
O irmão deu o carro a ele de presente e não lhe custou nem um centavo.
E algum dia eu vou te dar um igualzinho … então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines todas as coisas bonitas sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
Paulo saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente.
O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma volta comemorativa.
Naquela noite, Paulo aprendeu que a felicidade maior sentimos quando a proporcionamos a alguém.
“Mais bem-aventurado é dar que receber”
Atos: 20.35
O MELHOR DOS PRESENTES
Um garoto pobre, com doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que o embrulhe para presente.
– É para minha mãe – diz, com orgulho.
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, indeciso, ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e, muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe.
Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo na profundeza de seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Impaciente, ele perguntou:
– Moço, está faltando alguma coisa?
– Não – respondeu o proprietário da loja – é que, de repente, me lembrei de minha mãe, que morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino:
– Nem um sabonete?
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês, sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo tão pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra, e pensara em melhorar o presente daquele garoto. Comovido, entendeu que, naquele dia, tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor! O MELHOR DOS PRESENTES
CAFÉ COM VOCÊ
Ele tem 80 anos de idade e toma café da manhã todos os dias com sua esposa.
Eu perguntei: por que sua esposa está em casa de repouso?
Ele disse:
– Porque ela tem Alzheimer (perda de memória).
Eu perguntei: a sua esposa se preocupa e sempre te espera para ir tomar café com ela?
E ele respondeu:
– Ela não se lembra… Já não sabe quem eu sou, faz cinco anos, já não me reconhece.
Surpreso, eu disse:
– E ainda toma café da manhã com ela todas as manhãs, mesmo que ela não te reconheça?
O homem sorriu e olhou para os meus olhos e apertou minha mão. Em seguida, disse:
– “Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é”.
O QUE É O AMOR ?
Numa sala de aula, havia várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora: Professora, o que é o amor ?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e
trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse : Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou : Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou : Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
Meu bem, por que você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume.
Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida.
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.