Mas por favor…

maxresdefault.jpg

Gostei deste CORDEL!
(autor desconhecido)

Meu amigo, minha amiga
Meu prezado cidadão
Vou mandar o meu recado
Preste muita atenção
Não precisa tanta briga
Por causa de eleição.

Neste tempo eleitoral
Há quem perca a razão
Há quem brigue com amigos
Faz intriga e confusão
Eleição é passageira
Amizade não é não.

Cada um tem liberdade
Cada um tem o direito
De votar onde quiser
E merece o respeito
Cidadão que é cidadão
Tem que agir é desse jeito.

Tenho minha posição
E já sei onde votar
Nem por isso com os outros
Necessário é brigar
Quem não vota como eu voto
Só precisa respeitar.

Se você é eleitor
Consciente e tem noção
Compartilhe essa ideia
Com toda população
Não discuta com ninguém
Por causa de eleição.

E em 28 de outubro
Com cabeça ou coração
Vote em quem quiser
Mas, por favor.!

#13Não!

A HORA MAIS ESCURA DA NOITE

ubatuba-ago-2008-047

Havia um índio da tribo Mayrahú, que morava próximo à um rio e que vivia muito bem com sua família. Ele plantava milho para consumo próprio e o que sobrava trocava com outros companheiros por arroz, trigo e outros cereais. Para complementar a alimentação de sua família ele pescava e caçava pelas redondezas. Durante muito tempo tudo corria na mais imensa paz e sua vida era um imenso mar de rosas, mas o ano que se aproximava lhe trazia surpresas nada agradáveis.

Nesse ano, houve uma seca muito grande, o rio secou, a sua plantação de milho morreu, e os animais que andavam por aquelas redondezas desapareceram. Para piorar as coisas, sua mãe que estava de idade avançada contraiu dengue, seu filhinho contraiu malária e sua esposa que estava grávida de 4 meses acabou tendo um aborto acidental. Tudo isso fez com que o nosso índio ficasse desesperado, pois além de estar passando fome tudo mais em sua vida estava dando errado. Ele já não sabia a quem recorrer e estado de agonia resolveu ir conversar com o ancião da tribo.

Ao chegar para conversar com o ancião, o amigo índio foi logo desabafando e contando todos os problemas que estava passando naquele momento. O ancião apenas ouvia atentamente sem proferir nenhuma palavra. O índio continuou falando, falando, falando até que percebeu que o ancião não havia proferido palavra alguma.

Desesperado e já em prantos, o índio gritou:
– Por favor ancião, me dê uma luz! Será que você não percebe o meu desespero. Já não sei mais o que fazer da minha vida.

O ancião suspirou e com uma voz calma disse:
– Meu filho, alegre-se, pois a hora mais escura da noite é aquela em que o sol está mais próximo de nascer.

A MORTE DO IPÊ

ipe roxo

A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê. Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.

Assim são as pessoas tolas quando vêem em seus semelhantes apenas defeitos, e cegos as virtudes. Fico com as palavras de Albert Einstein:

“Somos todos geniais. Mas se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em árvore ele passará sua vida inteira acreditando ser estúpido.”

NÃO SE ESQUEÇA DO PRINCIPAL

caverna

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia: “Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal”. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal….” A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: “Você só tem oito minutos.” Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então, que criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!! A riqueza durou pouco e o desespero, sempre. O mesmo acontece, as vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: “Não se esqueça do principal!” E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida!!! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais os fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado… Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial: “Os tesouros da alma!” Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerá as lamentações. Portanto, que jamais esqueçamos do principal!!!

CAMINHANDO SOBRE O MAR

 

jesus-pedro-anda-sobre-o-mar

Você conhece a cena do Evangelho, que retrata o momento em que Jesus anda sobre as águas e socorre o discípulo Pedro.

Desesperado… afundando nas ondas agitadas!

O que aconteceu com Pedro?
Ele e os outros discípulos estavam numa barca atravessando para outra margem. Jesus os vê na barca agitada pelo vento forte “Caminhando sobre o mar”.
e vai ao encontro deles.

Pedro vendo Jesus pede-Lhe para ir até Ele.
”Vem”, Jesus diz.
Pedro sai do barco e vai andando…
Enquanto confia em Jesus, ele fica de pé sobre as águas!

Mas… A “violência do vento redobrou”.
Pedro teve medo e afunda gritando:
“No mesmo instante, Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e lhe disse”: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”

“Senhor, salva-me!”
Ao gritar: “Senhor”, Pedro afirma que está diante Daquele que pode sobre terra, céu e mar.
Ao gritar -“salva-me”- está diante Daquele que se faz Misericórdia, socorrendo a todos que Lhe pedem.

Pedro via acontecer isso…
Mesmo assim, Pedro tem medo…
Na pergunta que faz a Pedro, o Senhor está ensinando que não basta ter confiança quando tudo está tranqüilo. Mas manter a fé mesmo na tempestade!…

Como nos identificamos com Pedro, não é mesmo?
Mas ele também nos ensina!
Ele mostra que o discípulo de Jesus não é aquele que nunca afunda, mas o que sempre volta a confiar. Quantas vezes acontece coisa semelhante conosco!…
Quando as ondas do mar da vida se agitam e parece
Ele diz “vem”, e até damos passos na sua direção. Mas de repente o vento sopra mais forte, as ondas dos problemas se agigantam…
que nosso barco vai virar …
Sim… Clamamos por Jesus.

E temos medo…
O medo nos paralisa. Impede de percebermos as mãos fortes de Jesus segurando a nossa para não afundarmos. Mas as mãos de Jesus estarão sempre lá, onde necessitarmos delas.
Se estivermos afundando em mares bravios de problemas, mas reconhecermos que Jesus tudo pode, e que acima da nossa pouca fé, está a Sua misericórdia infinita…

Basta gritarmos como Pedro: “Senhor, salva-me!” Ele há de segurar nossa mão com a firmeza com que segurou a de Pedro.
E nos salvará… Sempre!!!

 

BARCO ENCALHADO

Em agosto de 1918, um saveiro estava sendo puxado por um rebocador, no Rio Niagara, quando o cabo rebentou. As fortes correntezas logo conduziram o barco em direção às cataratas. Quando estava para cair, o barco encalhou em algumas rochas bem acima das quedas. Os dois homens que estavam a bordo foram salvos apenas no dia seguinte. Eles passaram uma noite de terror pois esperavam, a qualquer momento, despencar para a morte. Isso aconteceu faz quase noventa anos e a velha barcaça continua lá, no mesmo lugar, até hoje. Jamais aconteceu a queda prevista. Os dois homens se preocuparam por nada. A esperada queda do barco, que trouxe ansiedade e desespero aos dois homens homens, não aconteceu… Da mesma forma, a maioria dos problemas que tiram nossa paz e alegria, também não nos atingirão.

A preocupação é como um barco encalhado nas pedras. Ela nunca levará você a lugar algum!