FALAR COM DEUS

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Lembro quando morava com minha mãe, na época com meus 24 anos e já me preparando para me casar, casa comprada, mobiliada. Lembro das vezes que chamava minha mãe, (dona Didi esposa do seu Badinho) para ir a igreja comigo, ela sempre dava a mesma resposta.
meu filho eu falo com Deus aqui em casa mesmo, antes de dormir eu faço minha oração agradecendo a Ele pela minha vida e saúde, oro pelos meus filhos, eu sempre falo com Deus.
Eu respondia pra ela
Realmente podemos falar com Deus em qualquer lugar, basta crer, Mas mãe na casa de Deus é diferente, ouvir a a sua palavra, buscar a presença Dele, na igreja a senhora vai ver que é diferente.

Bom nunca consegui convence-la da importância da igreja. Até que chegou o dia que eu ia sair de casa e viver minha vida. Quando abracei e pedi sua benção ( é… no meu tempo se pedia a benção sempre que saia de casa) e falei mais uma vez pra ela sobre a Casa de Deus, a resposta foi a mesma de sempre. Quando me despedia, ela me disse.
Meu filho não se esqueça de mim… lembre que você tem uma mãe… venha me ver.

Foi ai que acendeu a luz, e disse
Mãe pode deixar que vou lembrar da senhora, ( também no meu tempo se chamava mãe de senhora) lá em casa vai ter telefone e eu ligo pra pedir a sua benção.
Ah meu filho mas não é a mesma coisa! Meu rosto se iluminou por ouvir isso, porque me deu a oportunidade de faze-la entender
Então mãe, assim a senhora como mãe, não quer apenas ouvir seu filho de casa lhe falando por telefone, o que a faz acreditar que nosso Pai Celeste, fica feliz apenas em te ouvir de casa falando com Ele?
Ela me olhou sem dizer nada, eu a abracei mas uma vez, beijei sua testa e fui embora, deixando ela com essas palavras.

Algum tempo depois, me pediu para leva-la a igreja, o que fiz com muita alegria.

VIDRO OU DIAMANTE

 1044899_4492688415157_2092228333_nUm homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção.

Deu uma olhada sem se abaixar e pensou… “Deve ser um caco de vidro e foi embora”.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante.
Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-íris quando colocado ao sol.
O homem pensou “Puxa, será um diamante”? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver ser é mesmo.
Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo… “Que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijuteria”.
Porque um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante…
Ah, logo eu ia achar um diamante assim… Perdido numa grama… “Logo eu…”
E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraído pelo seu brilho.
“Que beleza de pedra” ele pensou!
“Parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante… o melhor que tenho a fazer é levá-la a um joalheiro e pedir uma avaliação.”
E colocou a pedra no bolso. Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial.
Era uma pedra muito valiosa! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte!

Na nossa vida às vezes encontramos pessoas que são como esse diamante… Valiosas!
Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliá-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente pra nós?

Pense nisso!

PORCOS INGRATOS

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Um lavrador, cristão convicto de sua fé em Cristo, foi convidado para uma festa na cidade grande. Ao chegar ao local, ficou impressionado com a beleza dos enfeites e com a quantidade de alimentos disponíveis. Tudo parecia muito sofisticado para ele. Ao iniciar o bufê, as pessoas dirigiam-se rapidamente para o local e se serviam sem constrangimento. Serviram-se todos. Ainda na mesa, antes de iniciar a refeição, o humilde lavrador abaixou a cabeça e deu graças a Deus pelo alimento. Um casal à sua frente, tentando ridicularizá-lo, perguntou:
– Na roça ainda se faz assim antes das refeições?
Ao que o matuto respondeu:
-Bem, nem todos. No meu curral, por exemplo, quando solto as vacas para o pasto, elas saem imediatamente pastando, sem qualquer cerimônia. O mesmo acontece com os porcos e seus leitões: Quando são servidos, vão direto ao cocho.

Ter um coração agradecido e expressar essa gratidão onde estiver é, sobretudo um atitude de fé, não de tradição ou costume. Apenas os seres inteligentes têm o privilégio de ter fé. Nenhum animal irracional tem a capacidade de crer. Para nós, seres humanos, não ter fé é mais do que não ter costumes, é não ter razão.

A TEIA DE ARANHA

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Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

– Deus Todo Poderoso fazei com que anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

– Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar…

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

– Vamos entrar por esta trilha.

– Não, não está vendo que tem até teia de aranha?

Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas. 

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança nEle para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma
proteção de uma muralha. Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse:
diga o fraco: Eu sou forte.
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.

Tenha um ótimo dia.

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EMPURRE SUA VAQUINHA

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Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita…
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas…
Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
“Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc …. para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo”.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo”.
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.
Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.
Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, “apertou” o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):
Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???
E o senhor entusiasmado, respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora…
Ponto de reflexão:
Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina.

Descubra qual, a sua … e empurre a sua “vaquinha” morro abaixo.

CAMINHANDO SOBRE O MAR

 

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Você conhece a cena do Evangelho, que retrata o momento em que Jesus anda sobre as águas e socorre o discípulo Pedro.

Desesperado… afundando nas ondas agitadas!

O que aconteceu com Pedro?
Ele e os outros discípulos estavam numa barca atravessando para outra margem. Jesus os vê na barca agitada pelo vento forte “Caminhando sobre o mar”.
e vai ao encontro deles.

Pedro vendo Jesus pede-Lhe para ir até Ele.
”Vem”, Jesus diz.
Pedro sai do barco e vai andando…
Enquanto confia em Jesus, ele fica de pé sobre as águas!

Mas… A “violência do vento redobrou”.
Pedro teve medo e afunda gritando:
“No mesmo instante, Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e lhe disse”: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”

“Senhor, salva-me!”
Ao gritar: “Senhor”, Pedro afirma que está diante Daquele que pode sobre terra, céu e mar.
Ao gritar -“salva-me”- está diante Daquele que se faz Misericórdia, socorrendo a todos que Lhe pedem.

Pedro via acontecer isso…
Mesmo assim, Pedro tem medo…
Na pergunta que faz a Pedro, o Senhor está ensinando que não basta ter confiança quando tudo está tranqüilo. Mas manter a fé mesmo na tempestade!…

Como nos identificamos com Pedro, não é mesmo?
Mas ele também nos ensina!
Ele mostra que o discípulo de Jesus não é aquele que nunca afunda, mas o que sempre volta a confiar. Quantas vezes acontece coisa semelhante conosco!…
Quando as ondas do mar da vida se agitam e parece
Ele diz “vem”, e até damos passos na sua direção. Mas de repente o vento sopra mais forte, as ondas dos problemas se agigantam…
que nosso barco vai virar …
Sim… Clamamos por Jesus.

E temos medo…
O medo nos paralisa. Impede de percebermos as mãos fortes de Jesus segurando a nossa para não afundarmos. Mas as mãos de Jesus estarão sempre lá, onde necessitarmos delas.
Se estivermos afundando em mares bravios de problemas, mas reconhecermos que Jesus tudo pode, e que acima da nossa pouca fé, está a Sua misericórdia infinita…

Basta gritarmos como Pedro: “Senhor, salva-me!” Ele há de segurar nossa mão com a firmeza com que segurou a de Pedro.
E nos salvará… Sempre!!!

 

Maravilhosa Graça

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Antes de ouvir a melodia, leia:

Todo mundo, ou quase todo mundo já ouviu, pelo menos uma vez, a canção Amazing Grace (algo como Maravilhosa Graça), que é uma música tradicional britânica.
O que a maioria não sabe é que essa canção foi composta por um cidadão
britânico de nome John Newton, no século dezoito, depois de uma conversão religiosa.
Ele havia começado uma carreira na Marinha Real, mas abandonou aquilo para tornar-se traficante de escravos. Conta-se que, em uma de suas viagens, seu navio foi atingido em mar alto por uma tempestade.
Newton, então, deu-se conta de que só a Graça Divina o salvaria e orou fervorosamente a Deus.
A graça aconteceu: ele conseguiu escapar são e salvo com o seu navio. Movido por aquilo, John começou a ler o clássico cristão “A Imitação de Cristo”, de Thomas Kempis, e ainda tocado pela Luz que o havia despertado interiormente, mudou a sua vida, libertou todos os escravos que venderia e passou a ser um lutador anti-escravagista.
Compôs, então, a canção Amazing Grace , como agradecimento e um testemunho do que havia se passado com ele, em seu encontro com Deus.
É esta canção que você ouve (e vê) no vídeo anexo, que mostra uma apresentação da mesma pelos meninos do incrível grupo vocal Il Divo , interpretando essa canção emocionante em pleno Coliseu, em Roma, onde, no passado, tantas pessoas perseguidas, maltratadas e escravizadas (inclusive cristãos), encontraram um fim trágico e cruel.

Conhecendo a história, podemos apreciar ainda mais Amazing Grace e a sua interpretação única dos talentosos Il Divo …

Click aqui para assistir.

 

João 3:16 – eu não entendo o quer isso significa mas…

biblia aberta

 

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura  de  inverno, próximo a uma  esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho  vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava  intenso e  as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.

Sem conseguir  vender mais nenhuma bala,  ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou  observando o movimento das  pessoas.

Sem que ele percebesse, um policial se aproximou.
-“Está perdido, filho?”
O garoto balançou a cabeça.
-“Só estou pensando onde vou passar a  noite  hoje…  normalmente durmo em  minha caixa de  papelão, perto do correio, mas hoje o frio está  terrível…

– O  senhor sabe me dizer se há algum lugar  onde eu  possa  passar esta noite?”

O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça,  pensativo.
– “Se você descer por esta rua”, disse ele apontando o  polegar na direção de  uma rua, à esquerda,
lá embaixo vai  encontrar um casarão branco;
chegando  lá, bata na porta e  quando atenderem apenas
diga:  “João  3:16 “.

Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e    quando  chegou em frente ao  casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na   porta.
Quem atendeu  foi uma mulher idosa, de feição bondosa.
-“João 3:16”, disse ele, sem entender direito.

– “Entre, meu filho”. A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela  até
a  cozinha onde havia uma  cadeira de balanço antiga,bem ao lado de um velho  fogão de lenha
– “Sente-se, filho, e espere um instante, tá?”
O garoto se sentou e, enquanto observava a
bondosa  mulher se afastar, pensou  consigo mesmo: “João 3:16… Eu não entendo o  que isso  significa mas sei que  aquece a um garoto com frio”.

Pouco tempo depois  a  mulher voltou.
– “Você está com fome?”, perguntou ela.
– “Estou um pouquinho, sim… há dois dias não
como nada  e meu  estômago já  começa a roncar..”
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde
havia  uma mesa repleta de  comida.
Rapidamente o garoto sentou-se à  mesa
e  começou  a comer ; comeu de  tudo, até não
aguentar mais. Então ele pensou  consigo  mesmo:
 “João 3:16… Eu não entendo o que isso
significa, mas sei que  mata a fome de um garoto
faminto”.

Depois, a bondosa senhora o levou ao andar
superior,  onde se encontrava um  quartinho com uma banheira cheia de água quente.
O  garoto só esperou que a  mulher se afastasse e
então rapidamente se despiu  e  tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava  a  bucha pelo corpo pensou  consigo mesmo: “João 3:16… Eu não entendo o  que isso significa, mas sei  que torna limpo um garoto que há muito tempo  estava sujo”. Cerca de meia  hora depois a bondosa mulher voltou
e levou o  garoto até um quarto onde  havia uma cama de madeira,  a  antiga, mas grande e confortável.
Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-  lo na cama, desligou  a luz e saiu.
Ele se virou para o canto e ficou  imóvel, observando a garoa  que caía do outro lado do vidro
da janela. E ali, confortável como nunca,  ele pensou
consigo mesmo:  “João 3:16… Eu não entendo  o que isso   significa,  mas sei que dá repouso a um garoto cansado”.

No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou  uma  bela e farta mesa e o  convidou para o café da manhã.
Quando o garoto terminou  de comer, ela o levou  até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha.
Depois seguiu até uma  prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura.
Era uma Bíblia. Ela  voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao  garoto  e olhou dentro dos  olhos dele, de maneira doce e amigável.

– “Você entende João 3:16, filho?”
– “Não, senhora… eu não entendo… A primeira vez que  ouvi isso foi ontem à  noite… um policial que falou…”.
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em
João 3:16  e começou a explicar  sobre Jesus.
E ali, aquecido junto ao velho fogão de  lenha, o
garoto  entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou  consigo mesmo: “João  3:16… ainda não entendo muito bem o que isso  significa, mas agora sei que  isso faz um garoto perdido se sentir realmente  seguro” .

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus  não será condenado, mas terá a vida  eterna

MEU PAI É O PILOTO

PHI+lightning+hits+jet

Eu observei um menino sozinho, na sala de espera do aeroporto, aguardando a chamada para o seu vôo. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar o seu assento antes dos adultos.

Quando entrei no avião, vi que ele estava sentado em uma poltrona ao lado da minha. Quando eu sentei aquele garoto foi cortês comigo quando puxei conversa com ele e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo gravuras de um livro.

Ele não demonstrava nenhuma ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas. Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento.

A turbulência e as sacudidelas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas, o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com tudo aquilo que acontecia, naquele momento, perguntou ao garoto: – Você não está com medo?

– Não senhor, não tenho medo – ele respondeu, levantando os olhos de seu livro de colorir e, confiante, disse com um sorriso: – Meu pai é o piloto.

Quando você passar por tempestades ou situações de perigo, saiba que: “O NOSSO PAI É O PILOTO”.
E nada, nada poderá nos atingir porque quem está no controle é o nosso Pai.

FÉ INABALÁVEL

 

Aquela cidade vinha passando por uma grande seca. Há meses os céus não despejavam uma única gota de água, e os moradores estavam desesperados vendo seu gado morrer. As lindas paisagens estavam transformadas em cartões postais típicos do deserto.

Certo dia, apareceu na região um senhor que se dizia capaz de fazer chover.

Reuniu o máximo de pessoas possível na praça central da cidade e disse:

– Sou uma pessoa que conversa com Deus. Juntos, podemos fazer chover nesta cidade, mas preciso que todos acreditem no poder de suas próprias orações. Convoco o maior número possível de pessoas a se juntarem a mim em oração, amanhã ao nascer do sol, na igreja da cidade, para que a chuva caia abundante e imediatamente. Todos devem comparecer com fé inabalável.

Aquela notícia percorreu rapidamente todas as casas, e antes do nascer do sol do dia seguinte, grandes procissões se locomoviam de todos os pontos da cidade até a igreja. Lá chegando, todos se ajoelharam e iniciaram as orações.

O sol nasceu, e por várias horas todos oravam, mas nada da chuva cair. Até que alguém foi na direção do senhor que se dizia capaz de falar com Deus, e perguntou:

– Estamos há horas ajoelhados e orando, e a chuva não vem.

Então, o senhor respondeu bem alto para que todos ouvissem:

– Eu disse que todos deveriam vir com fé inabalável, mas não foi o que aconteceu.

– Como não? – protestou uma senhora que ocupava o primeiro banco da igreja – Levantamos cedo, viemos até aqui, a igreja está lotada e as pessoas não desistem de orar.

– Então, por favor – retrucou o senhor – Levante as mãos quem trouxe seu guarda-chuva.

Reinou silêncio total, e as pessoas foram saindo uma a uma, compreendendo o que realmente significa “fé inabalável”.

“Somente ao ter fé inabalável no invisível, você será capaz de realizar o impossível”

 

(enviado por email: Marcio Olivato)

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