Qual final você prefere?
Qual final você prefere?
Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história:
A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade
Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa. Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. Relatou ao psiquiatra o seu caso. O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança. Disse ao paciente:
“O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia a dia e busque algumas atividades que o relaxem.”
Munido de vários livros, CD’s, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo.
O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso Gerente:
“O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.” Pensou consigo: “Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa”. Grande engano.
No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse:
“Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando consigo mesmo: Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média???
Moral da história: Espalhar merda é fácil. O difícil é tomar decisões.
“Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado, com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então, ele começou a temer a pantera, e o mágico o transformou em pantera.
Foi quando ele se encheu de medo do caçador.
A essas alturas, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
— Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo.”
Arthur Robert Ashe, Jr.
(Richmond, 10 de julho de 1943 — Nova York, 6 de fevereiro de 1993)
Arthur Ashe, o lendário jogador de Wimbledon, estava morrendo de AIDS.
Foi contaminado com sangue infectado durante uma cirurgia cardíaca em 1983.
Ele recebeu cartas de seus fãs, uma das quais perguntou:
“Por que Deus teve que escolher você para pôr uma doença tão horrível?”
Arthur Ashe respondeu:
Muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis, e uma delas era eu.
Cinco milhões realmente aprenderam a jogar tênis,
500 000 mil se tornaram Tenistas profissionais,
50 mil chegaram ao circuito,
5 mil alcançaram Grandslam,
50 delas chegaram a Wimbledon,
4 delas chegaram à semifinal,
2 delas chegaram à final e uma delas era eu.
Quando eu estava comemorando a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus
” Por que eu? ”
Então, agora que estou com dor, como posso perguntar a Deus, “Por que eu?” .
A felicidade lhe mantém doce!
Os julgamentos mantêm você forte!
As dores lhe mantêm Humano!
A falha mantém você humilde !!
O sucesso mantém você brilhante!
Mas só a fé o mantém em pé.
Às vezes você não está satisfeito com sua vida, enquanto muitas pessoas neste mundo sonham em poder ter sua vida.
Uma criança em uma fazenda vê um avião que voa e sonha em voar.
Mas, o piloto desse avião, voa sobre a fazenda e sonha em voltar para casa.
Assim é a vida!! Aprecie a sua …
Se a riqueza é o segredo da felicidade, os ricos deveriam estar dançando nas ruas.
Mas apenas crianças pobres fazem isso.
Se o poder garante segurança, os VIPs deveriam andar sem guarda-costas.
Mas apenas aqueles que vivem humildemente, sonham em silêncio.
Se a beleza e a fama atraem relacionamentos ideais,
Celebridades deveriam ter os melhores casamentos.
Tenha fé em Deus e em você mesmo!
Viva humildemente. Caminhe humildemente e ame com o coração !…
* Uma reflexão impressionante, que não fala de religiões, e sim em Deus. Compartilhe.
Um cachorrinho, perdido na selva, vê
um tigre correndo em sua direção.
Pensa rápido, vê uns ossos no chão
e se põe a mordê-los.
Então, quando o tigre está a ponto de
atacá-lo, o cachorrinho diz:
– Ah, que delícia este tigre que
acabo de comer!
O tigre para bruscamente e sai apavorado
correndo do cachorrinho, e no
caminho vai pensando:
“Que cachorro bravo!
Por pouco não come a mim também!”
Um macaco, que havia visto a cena,
sai correndo atrás do tigre e conta
como ele havia sido enganado.
O tigre, furioso, diz:
– Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho vê que o tigre vem atrás
dele de novo e desta vez traz o macaco
montado em suas costas.
“Ah, macaco traidor! O que faço agora?” –
pensou o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, ele ficou
de costas, como se não estivesse
vendo nada.
Quando o tigre está a ponto de atacá-lo
de novo, o cachorrinho diz:
– Macaco preguiçoso! Faz meia hora que
eu o mandei me trazer um outro tigre
e ele ainda não voltou!
“EM MOMENTOS DE CRISE SÓ A
IMAGINAÇÃO É MAIS IMPORTANTE
QUE O CONHECIMENTO.”
Albert Einstein
Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o “notebook” e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
-Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
-Estou redigindo a minha tese de doutorado – disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
-Hummmm… e qual é o tema da sua tese?
Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas. A raposa ficou indignada:
-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
-Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu te mostro minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois… silêncio. Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
-Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente?
– Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos. O lobo não se conteve com a petulância do coelho:
-Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho!
Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa…
-Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me a minha toca? O lobo não consegue
acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e… silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, palitando os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1 – Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese;
2 – Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3 – Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria;
4 – Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos;
5 – O que importa é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE.
Assim é com a sua fé, não importa quão absurda ela é, muito menos se tem fundamento científico, nem que ela seja prova para alguém e seja contra o mais óbvio dos conceitos lógicos. O que importa é que, quem está apoiando sua fé é o Leão de Judá, JESUS.
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
– Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
– O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
Na carpintaria…
Produzindo moveis com qualidade pelo espirito de equipe.
Houve uma vez uma estranha reunião de ferramentas, para tirar as suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, entretanto o notificaram de que teria que renunciar.
Por que? Fazia demasiado barulho e, também, passava o tempo todo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso. Disse que ele necessitava dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa.
Ante o ataque, o parafuso aceitou também, mas na sua vez pediu a expulsão da lixa. Provou que ela era muito áspera em seu tratamento e sempre teria atritos com os demais. A lixa esteve de acordo, com a condição de que também fosse expulso o metro, que sempre ficava medindo os demais segundo sua medida, como se fosse o único perfeito.
Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a grossa madeira inicial se converteu em um lindo móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente vazia, a reunião recomeçou.
Disse o serrote:
Senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos, entretanto o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso nos faz valiosos. Assim, superemos nossos pontos negativos e concentremos nos na utilidade de nossos pontos positivos.
Todos concluíram, então, que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza, e o metro era preciso e exato, Sentiram-se uma equipe capaz de produzir moveis de qualidade.
sentiram-se felizes com suas qualidades e por trabalharem juntos.
ESOU PENSANDO… Quem seria o Carpinteiro, o martelo, o parafuso, a lixa… Quem quem ?
Pense também.
Conta uma popular lenda do Oriente que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
– Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ? – perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – estou satisfeito de haver saído de lá.
– A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui –replicou o velho.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
– Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
– Cada um carrega no seu coração o ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.