Um erro proposital

Uma professora botou no quadro:

Só que ai não faltou piadas porque ela tinha errado o 9 x 6 = 53… Todo mundo rindo da cara dela, ela esperou todo mundo se calar, ai falou:
É assim que você é visto no mundo errei de propósito pra mostrar a vocês como o mundo é, NINGUÉM  te elogiou por ter acertado nove vezes, NINGUÉM, te viu acertando e te deu os parabéns, mas TODO MUNDO te crucificou, riu da sua cara, zombou porque você errou apenas UM

Moral da história: aprendam a valorizar as pessoas pelos acertos, tem pessoas que acertam muito mais que erram, e acabam sendo julgadas por apenas um erro, e não são valorizadas pelos outros NOVE ACERTOS.

“Obrigada”

Um homem rico entrou num bar em Miami. Assim que ele entrou, ele notou uma mulher africana (negra), sentada em um canto.
Ele foi até ao balcão, tirou a carteira e gritou: ” Barman! Estou a comprar bebidas para todos neste bar, exceto para aquela mulher negra ali!”
O empregado do bar recolheu o dinheiro e começou a servir bebidas grátis a todos no bar, exceto para a mulher africana. Em vez de ficar chateada, a mulher negra simplesmente olhou para o tipo e gritou: “Obrigada!”
Isto enfureceu o homem rico. Então, mais uma vez, ele tirou a carteira e gritou: “Empregado! Desta vez eu estou comprando garrafas de vinho e comida adicional para todos neste bar, exceto para aquela africana sentada ali no canto!” O garçom recolheu o dinheiro do homem e começou a servir comida grátis e vinho para todos no bar exceto para a africana.
Quando o empregado acabou de servir a comida e as bebidas, a mulher africana simplesmente sorriu para o homem e disse: “Obrigada!” O que o deixou furioso. Então, ele inclinou-se sobre o balcão e perguntou ao barman: ” O que há de errado com aquela mulher negra? Comprei comida e bebidas para todos neste bar, exceto para ela, e em vez de ficar zangada, ela senta-se ali, sorri para mim e grita: “Obrigada!” “Ela está louca?” O barman sorriu para o homem rico e disse: “Não, ela não é louca. Ela é a dona deste estabelecimento.” 😎

Que os nossos inimigos trabalhem sem saber a nosso favor… É assim que o nosso Deus faz..

Aprendi com as formigas

 

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha com sacrifício.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa,
até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a sua casa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, então, ela entrou sozinha.
Pensei: “ Coitada, tanto sacrifício para nada.”
Mas de repente, do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar
a folha em pequenos pedaços.
Em pouco tempo, a grande folha deu lugar a pequenos pedaços e eles
estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente pensei nas minhas experiências.
Quantas vezes desanimei diante das dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha,
nem teria começado a carrega-la.
Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
Que me desse a tenacidade daquela formiga, para “carregar”
as dificuldades do dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga, para não desanimar
diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência dela, para dividir (em pedaços) o fardo que,
às vezes se apresenta grande demais.
Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada,
mesmo que o trajecto tivesse sido solitário.
Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada,
mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

E
Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho,
e pelo ensinamento da perseverança.

O verdadeiro amor

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Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
– Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
– Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”

 

Em troca o que sempre durará…

Um homem muito pobre tinha uma esposa,
ela tinha um cabelo muito comprido e cuidava dele com muito zelo
um dia sua escova quebrou e ela queria uma nova
para continuar penteando seu cabelo
então ela pediu a seu marido
– meu amor você pode comprar uma escova nova?
– querida meu relógio também quebrou e não tenho dinheiro para consertar.
estando o marido de volta do trabalho quando passou por uma relojoaria e pensou
“se eu oferecer meu relógio velho com o pouco que receber em troca
posso comprar uma escova nova para minha esposa.
E assim ele fez e voltou para casa com o precioso presente
quando chegou em casa não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo
o longo cabelo de sua esposa tinha desaparecido… Ela estava com o cabelo curto!
– Amor vendi meu cabelo para comprar um relógio novo pra você
Disse ela entregando o presente orgulhosa e sorridente.
O marido com lágrimas nos olhos lhe deu a escova que tinha comprado.

Essa história nos ensina que todos nós fazemos sacrifícios para quem mais amamos
mas não devemos esquecer que a beleza e as coisas materiais acabam com o tempo
em troca o que sempre durará…
É O AMOR!

Ainda bem que você veio!

Criança pediu R$ 1, ganhou R$ 5, e esperou por funcionário voltar para devolver troco. História aconteceu em Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná, e viralizou na internet


– Vc vai cortar a luz, moço? Perguntou a mulher sentada num banco de madeira, acompanhada por 3 crianças descalças.
– Sim, respondi. – Tudo bem, estou com duas atrasadas, mas só recebo dia 9.
– Mas hoje é dia 9, ponderei.
– Sério?
– Sério, e se a senhora pagar hoje é só pedir a religação que antes das 6 eu volto!
– Combinado, disse ela! Pra mim o “corte” é uma atividade desagradável, em qualquer circunstância, apesar de obrigatório, e se a família for pobrezinha é mais doído ainda: a tal atividade “culposa” (sem intenção de cortar!). Antes de sair, enquanto encerro o serviço no tablet, as 3 crianças se aproximam e pedem:
– Moço, vc tem 1 real? Sem moedas no bolso, abri a carteira e encontro uma solteira nota de 5 reais… Entrego pro menino e ordeno:
– É pra vc repartir com suas irmãzinhas. Ele balançou a cabeça positivamente, e falou: “tábão”! Fui embora pensando nas crianças pidonchando, mas, vida que segue! Bem de tardezinha caiu a religação da casinha de madeira torta… Segui pra lá… Eu tinha o dever de devolver luz para aquela criançadinha, era, pra mim, o momento da redenção. Ao ouvir o barulho da camionete, todos saíram eufóricos. O menino (Eugênio) vem até mim e diz todo alegrinho:
– Ainda bem que vc veio! Pensei que tivesse feliz pela luz… Só que não… Ele abre sua mãozinha suja e suada e exclama:
– Toma seu troco! Naquele instante, ao me devolver 2 reais “Geninho” estava me mostrando o maior exemplo de honestidade e responsabilidade que eu já tinha visto na vida.
– Não, não quero troco… Era tudo de vcs!
– Mas não era 1 real pra cada um? Perguntou!
– Pode ficar pra vcs!

Pois é, minha gente… No momento em que nosso país vive uma monstruosa crise moral, onde as instituições governamentais estão todas contaminadas pela ladroagem, rapinagem, farolagem e corrupção, me aparece um menino todo sujo e me faz crer que nosso país ainda tem jeito! Às vezes a gente chora de alegria! Hoje, definitivamente, vou dormir feliz! Bom final de semana, Eugênio!

 


O eletricista João Neto faz trabalho voluntário e participou de ação
no Dia das Crianças (Foto: João Cândido da Silva Neto)

Uma grande lição

 

Vamos falar sobre a  “Missão dos Orfãos”, em Washington, DC.

Foi lá que ficou eternizada a música “He ain’t heavy, he is my brother, The Hollies “.

(você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!)

A história conta que certa noite, em  uma forte nevasca, na sede da entidade, um religioso plantonista ouviu alguém bater na porta.

Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo.

A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre.

O sacerdote  mandou-os entrar e exclamou :

– Ele deve ser muito pesado.

Ao que o que carregava disse:

– Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain’t heavy, he is my brother)

Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos  da rua.

O autor da música (Bill Medley) soube do caso e se inspirou para compô-la .

E da frase fez-se o refrão .

Esses dois meninos, foram  adotados pela instituição.

É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.

Agora veja e ouça o video!

 

CIDADE DOS BURACOS

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…..esta cidade não estava habitada pôr pessoas, mas, pôr buracos. Buracos viventes…

Havia buracos ostentosos, de mármore e buracos humildes, de tijolos. Um certo dia chegou uma noticia que passou a ser moda:….. O IMPORTANTE E O INTERIOR E NÃO O EXTERIOR!!

E foi assim que os buracos começaram a se encher de coisas de ouro, jóias. Outros, mais práticos, de eletrodomésticos. Alguns, de arte ou instrumentos musicais. Os intelectuais encheram-se de livros. A maioria dos buracos encheu-se a tal ponto que não cabia mais nada.

Para solucionar isto, começaram a se alargarem. Mas um pequeno buraco percebeu que se todos fizessem o mesmo, em pouco tempo a cidade se transformaria em um único buraco…..
e… ai tudo mundo perderia a sua identidade.

Ai ocorreu-lhe uma idéia, que uma outra forma de aumentar a sua capacidade seria se aprofundando em lugar de se alargar. Mas, percebeu que se aprofundar lhe seria impossível pôr causa de tudo aquilo que ele já continha, decidiu então se esvaziar do seu conteúdo.
Primeiro, teve medo ao vazio, mas quando percebeu de que não existia alguma outra possibilidade, assim o fez.

Um dia, de tão profundo, achou água. Nunca antes outro buraco tinha achado água! Nesse lugar quase nem chovia e a água extra permitiu que as paredes do buraco se cobrissem de verde, e assim, o chamaram de: O Manancial.

Os outros buracos queriam a água, mas quando perceberam que se teriam que se esvaziar, preferiram continuar a se alargarem e a se encherem de coisas inúteis.

Outro buraco, na outra ponta da cidade, conseguiu se esvaziar e chegar na água, criando assim um oásis.

Os dois buracos perceberam então, que a água que tinham achado, era a mesma.

Tinham então um novo ponto de contato, a comunicação profunda que só conseguem entre sim, aqueles que tem a coragem de se esvaziarem de seus conteúdos e buscar no profundo do seu ser aquilo que tem para dar e compartilhar.

João 4:13

Replicou-lhe Jesus:  “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna”.

Marcos 8:34

“E chamando a si a multidão com os discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”.

ALGUÉM ESTÁ VENDO VOCÊ

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Certa vez, um homem resolveu invadir os campos de um vizinho para roubar um pouco de trigo. “Se eu tirar um pouco de cada campo, ninguém irá perceber”, pensou. “Mas reunirei uma bela pilha de trigo.” Então ele esperou pela noite mais negra, quando grossas nuvens cobriam a lua, e saiu às escondidas de casa, levando consigo sua filha mais nova.

– Filha – ele sussurrou – , fique de guarda para o caso de alguém aparecer.

O homem entrou silenciosamente no primeiro campo e começou a colheita. Logo depois, a criança gritou:

– Papai, alguém está vendo você!

O homem olhou em volta, sem ver ninguém; juntou então o trigo roubado e seguiu adiante para o segundo campo.

– Papai, alguém está vendo você! – gritou a criança de novo.

O homem parou e olhou em volta, mas não viu qualquer pessoa, por isso amarrou o trigo roubado e esqueirou-se para o último campo.

– Papai, alguém está vendo você! – gritou a criança novamente.

O homem parou a colheita, olhou para todos os lados e, mais uma vez, não viu pessoa alguma.

– Por que você fica dizendo que alguém está me vendo? – perguntou ele zangado. – Já olhei para todos os lados e não vejo ninguém.

– Papai – murmurou a criança – , alguém está vendo você lá de cima.

O SAPATO

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Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou impossível recuperá-lo.
O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.

Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:
– Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?

O homem prontamente respondeu
– De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente para possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.

Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.